Nesta sociedade em que vivemos estamos habituados ao imediato: ao aqui e agora! A satisfazer as nossas necessidades sem grande investimento ou esforço pessoal, muitas vezes apenas: porque sim.
Só que o prazer que retiramos é passageiro, fugaz. É algo que vem de fora. Satisfazemos os nossos desejos como num carrossel: primeiro um, logo a seguir outro e depois mais um…e mesmo assim, sabe sempre a pouco!
A felicidade retirada nestes casos, nada tem a ver com a satisfação das necessidades profundas do homem. Concretamente as funções psicológicas: a inteligência e a vontade.
Neste caso, o investimento é custoso, exige esforço, dedicação trabalho e tempo, recursos que hoje em dia, começam a ser escassos.
Amamos, conhecemos e desejamos o que queremos.
Definimos como alcançá-lo e lutamos para o satisfazer.
A felicidade retirada é agora permanente, vem de dentro de nós, até mesmo, se não conseguimos concretizar aquilo a que aspiramos. Conseguimos gerir as frustrações e a insatisfação com uma boa dose de tolerância e ânimo.
Vamos pois tentar conhecer o que amamos e ser felizes de verdade!
Tal e qual!
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Tal e qual
Rita Rebordão
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